Quantas pessoas cultivam algo real na vida? Como um exército imenso de insensatos, os homens se agridem e se matam neste exato momento, sem interrupção, em algum lugar sobre o planeta chamado Terra. Na ficção que criaram para si mesmos, ficção que não é a natureza mais íntima que os fez, tornaram-se, tão somente, autômatos. O mais impressionante é que bastaria um inspirar profundo para levá-los ao silêncio que são, fundamentalmente, além da mente,de onde poderiam observar o manifesto, sem julgamentos, e deixá-lo perfeito como deve ser. LIN DE VARGA
1 comentário
Comments feed for this article
novembro 29, 2011 às 5:29 am
Lin de Varga
Quantas pessoas cultivam algo real na vida? Como um exército imenso de insensatos, os homens se agridem e se matam neste exato momento, sem interrupção, em algum lugar sobre o planeta chamado Terra. Na ficção que criaram para si mesmos, ficção que não é a natureza mais íntima que os fez, tornaram-se, tão somente, autômatos. O mais impressionante é que bastaria um inspirar profundo para levá-los ao silêncio que são, fundamentalmente, além da mente,de onde poderiam observar o manifesto, sem julgamentos, e deixá-lo perfeito como deve ser. LIN DE VARGA